sábado, 18 de agosto de 2007
Dez pontos sobre a atual turbulência financeira
Recortado do Blog da Míriam Leitão:
O que já se sabe desta crise:
1-As empresas de hipotecas foram irresponsáveis na concessão dos empréstimos. Havia alertas para o risco de a bolha estourar, tava com cara de bolha e jeito de bolha, mas o mercado financeiro ganhando muito dinheiro com os papéis do subprime fingiram que aquilo era sustentável.
2-Os alertas vieram de pessoas que não trabalham nos bancos, economistas que estão fora do mercado financeiro, que são consultores, professores, pensadores independentes. José Roberto Mendonça de Barros disse tempos atrás e eu fiz uma coluna sobre isso que o mundo estava fazendo "piquenique perto de um vulcão". Há vários outros. Paul Krugman já fala há um tempão que era bolha. Quando John Snow ex-secretário do Tesouro esteve no Brasil, há dois anos, eu perguntei se aquele crescimento exuberante nào era bolha e ele garantiu que tudo era sustentável. Não viu quem estava ganhando dinheiro demais ou surfando na onda para querer ver o quanto era inconsistente.
3-Os bancos centrais tem a função de emprestadores de ultima instância e quando se forma o que eles chamam em inglês de "credit crunch" ou arrocho de crédito. Mas a ajuda tem que ser para evitar que a paralisia do mercado de crédito acabe atingindo empresa boa e bom pagador, mas não pode ser uma forma de salvar os bancos e fundos que fizeram apostas irresponsáveis porque isso produz o risco de desmoralização do sistema de supervisão bancária e monetária.
4-No Brasil há pouco papel deste tipo, o subprime, nao por méritos nosso, mas porque nossa taxa de juros é tão, mesmo agora que caiu, que nem havia interesse. Mesmo assim é possível que em algum fundo tenha um desses produtos inventdos no mercado de secutirização de dívida no qual as hipotecas de mau pagadores foram reempacotadas.
5-As agências de risco erraram de novo. Como na Ásia, no caso Enron, elas deram nota máxima a ativos cheios de problemas. Mas agora é pior, a imprensa americana e europeia estão discutindo a relação próxima demais entre agências e bancos que lançavam esses papéis. O resultado é que tem procurador americano já de olho nelas e a comissão européia pode investigar.
6-O Brasil está bem com vários indicadores como inflação, reservas, contas externas em ordem e portanto não está no centro da crise. Mas é afetado. Por enquanto mais pela oscilação de ativos e pela saida de capital aqui para cobrir prejuizos em outros lugares.
7-Se a crise piorar todos os emergentes são atingidos, inclusive nós.
8-Os Estados Unidos vão crescer menos e isso atinge o crescimento mundial, produtos que o Brasil exporta perdem valor.
9-O pior é ainda as perguntas sem respostas que são feitas no mercado internacional: quem está com o mico? qual o tamanho do mico? algum banco grande vai ser afetado?
10-É um momento de incerteza, mas não é o fim do mundo. Nós aqui neste site vamos ficar de olho e escrevendo sobre o desenrolar dos acontecimentos. Se quiser mais detalhes ouça o video nesta página ou leia a minha coluna no Globo em que eu conto como se formou a bolha. No domingo, o tema da coluna trate de outro aspecto da situação econômica atual: a relação entre as economias dos Estados Unidos e China.
O que já se sabe desta crise:
1-As empresas de hipotecas foram irresponsáveis na concessão dos empréstimos. Havia alertas para o risco de a bolha estourar, tava com cara de bolha e jeito de bolha, mas o mercado financeiro ganhando muito dinheiro com os papéis do subprime fingiram que aquilo era sustentável.
2-Os alertas vieram de pessoas que não trabalham nos bancos, economistas que estão fora do mercado financeiro, que são consultores, professores, pensadores independentes. José Roberto Mendonça de Barros disse tempos atrás e eu fiz uma coluna sobre isso que o mundo estava fazendo "piquenique perto de um vulcão". Há vários outros. Paul Krugman já fala há um tempão que era bolha. Quando John Snow ex-secretário do Tesouro esteve no Brasil, há dois anos, eu perguntei se aquele crescimento exuberante nào era bolha e ele garantiu que tudo era sustentável. Não viu quem estava ganhando dinheiro demais ou surfando na onda para querer ver o quanto era inconsistente.
3-Os bancos centrais tem a função de emprestadores de ultima instância e quando se forma o que eles chamam em inglês de "credit crunch" ou arrocho de crédito. Mas a ajuda tem que ser para evitar que a paralisia do mercado de crédito acabe atingindo empresa boa e bom pagador, mas não pode ser uma forma de salvar os bancos e fundos que fizeram apostas irresponsáveis porque isso produz o risco de desmoralização do sistema de supervisão bancária e monetária.
4-No Brasil há pouco papel deste tipo, o subprime, nao por méritos nosso, mas porque nossa taxa de juros é tão, mesmo agora que caiu, que nem havia interesse. Mesmo assim é possível que em algum fundo tenha um desses produtos inventdos no mercado de secutirização de dívida no qual as hipotecas de mau pagadores foram reempacotadas.
5-As agências de risco erraram de novo. Como na Ásia, no caso Enron, elas deram nota máxima a ativos cheios de problemas. Mas agora é pior, a imprensa americana e europeia estão discutindo a relação próxima demais entre agências e bancos que lançavam esses papéis. O resultado é que tem procurador americano já de olho nelas e a comissão européia pode investigar.
6-O Brasil está bem com vários indicadores como inflação, reservas, contas externas em ordem e portanto não está no centro da crise. Mas é afetado. Por enquanto mais pela oscilação de ativos e pela saida de capital aqui para cobrir prejuizos em outros lugares.
7-Se a crise piorar todos os emergentes são atingidos, inclusive nós.
8-Os Estados Unidos vão crescer menos e isso atinge o crescimento mundial, produtos que o Brasil exporta perdem valor.
9-O pior é ainda as perguntas sem respostas que são feitas no mercado internacional: quem está com o mico? qual o tamanho do mico? algum banco grande vai ser afetado?
10-É um momento de incerteza, mas não é o fim do mundo. Nós aqui neste site vamos ficar de olho e escrevendo sobre o desenrolar dos acontecimentos. Se quiser mais detalhes ouça o video nesta página ou leia a minha coluna no Globo em que eu conto como se formou a bolha. No domingo, o tema da coluna trate de outro aspecto da situação econômica atual: a relação entre as economias dos Estados Unidos e China.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Matriz ! DJIA diário
O cenário na matriz é este. Lá também a volatilidade tem aparecido bem, não tanto quanto aki, mas tem. Após deixar os 13200 pontos, suporte considerado por muitos, o DJIA chegou a passear por uma zona sem suportes imediatos, mas recuperou-se no final do pregão fechando em -0,12%, fechando acima dos 12800 pontos. É difícil definir os pontos neste momento porque sempre que um suporte considerado importante é rompido vc tende a buscar outros pontos como base, mas... sigamos acompanhando.
PETR4
Volatilidade pouca é bobagem !! O volume mais uma vez elevado e o MACD indo a zona sobrevendida. Nada de se empolgar com a recuperação durante o pregão de hj, fechou com quase -3,00% e a instabilidade continua. A mínima chegou a ultrapassar o objetivo traçado pelo Fibo para a expansão da queda e fechou na 1ª retração do Fibo de alta em 61,8%.
EMBR3
Um dos "Axiomas de Zurique" diz algo sobre sair da posição ao menor sinal de que ela não será capaz de cumprir os objetivos traçados inicialmente. Difícil é quando há pouco tempo para fazê-lo, venho acompanhando este papel e o volume de ontem salta aos olhos, a notícia sobre a redução do LL (no comentário da análise anterior) não repercutiu bem no mercado e junto com o início ruim da sessão de hoje na Bovespa lá vai ela devolver tudo que tinha proporcionado e pelo visto com juros.
IBOV - Olha isso !
O vencimento de índice futuro ontem e o descarrego das posições vendidas pelos estrangeiros em volume recorde deram mais uma empurrada no índice, não bastassem os eventos externos (e segunda tem vencimento da série H). No início da sessão de hoje o índice opera em queda forte e graficamente (pelo menos pra mim !!) encontra-se em uma posição mto delicada. Fez mínima extamente no objetivo traçado pela expansão da queda no Fibo de 100% a partir do último topo e agora encontra-se nos 61,8 % da projeção de alta. Esta região, reza a literatura, é onde se formam os melhores Pivot's. Entretanto, se perdida, anula o movimento anterior. Não quer dizer (e eu tb não quero!) q é um ponto mágico onde ou vai, ou racha, quer dizer q merece atenção redobrada, aliás como tudo agora tem merecido. Sigamos acompanhando a matriz, que tb não tá legal, e aguardemos o desfecho.
Martin Wolf - Colunista do "Financial Times"
"Em determinadas épocas, muita gente estúpida tem muito dinheiro estúpido. ... A intervalos ... o dinheiro dessa gente -o capital cego do país, como o chamamos- é especialmente volumoso e ganancioso; ele busca alguém para devorá-lo, e há uma "pletora''; ele encontra alguém, e há "especulação'' ; ele é devorado, e há "pânico".
Walter Bagehot
O PÂNICO vem depois do exagero assim como a noite segue o dia. O grande economista e jornalista do século 19 Walter Bagehot sabia disso melhor que ninguém. Sua obra-prima, "Lombard Street", é dedicada a esse fenômeno. Também é dedicada a como os bancos centrais deveriam lidar com suas conseqüências.Nosso mundo tem sido o de 100% de hipoteca aos "sem renda, sem emprego, sem ativos"; dos contratos suaves para empréstimos "faça o que quiser com seu dinheiro, desde que pague as taxas"; e do alquimista financeiro do "entram os créditos ruins e saem títulos classificados como triplo A". Tem sido um mundo de confiança, esperteza e muito crédito barato.Isso não é novidade. É tão antigo quanto o próprio capitalismo financeiro. Hyman Minsky, que ensinou em Berkeley, definiu o modelo canônico. O processo começa com "deslocamento" , algum evento que muda percepções das pessoas sobre o futuro. Então vem o aumento dos preços do setor afetado. A terceira fase é o crédito fácil e sua criada, a inovação financeira.A quarta etapa é o excesso da comercializaçã o, quando os mercados dependem de novo estoque de "tolos maiores". A quinta é a euforia, quando os ignorantes esperam desfrutar a riqueza ganha pelos que vieram antes. As advertências dos que gritam "bolha" são ridicularizadas, porque as Cassandras se enganam há muito tempo. Na sexta fase vem a realização de lucros pelos "insiders", com informações privilegiadas. Finalmente vem a aversão. Neste último ciclo, o deslocamento começou com os enormes cortes das taxas de juros no início dos anos 2000, que elevaram os preços da habitação. O crédito fácil foi estimulado por inovações que permitiram aos credores ver seu serviço como um problema alheio.
EUFORIA
Então as pessoas começaram a construir casas para revender, não para morar. O empréstimo "subprime" (de alto risco) foi um sintoma da euforia. Assim como, de maneira diferente, a corrida dos banqueiros para os fundos hedge e das grandes e ricas instituições para financiá-los. Então vieram a realização de lucros, a queda dos preços e, na semana passada, a verdadeira revulsão.Foi o que George Magnus, do banco UBS, chama de "momento Minsky". Foi o momento em que o crédito secou até para emprestadores sólidos. O pânico tinha chegado.A reação política correta também é bem conhecida. Foi definida pelo próprio Bagehot a partir de sua observação da evolução do Banco da Inglaterra. O banco central não deve salvar instituições específicas, mas o mercado. E oferecer dinheiro à vontade, a taxa penalizadora, sobre bons títulos.Ao fornecer dinheiro aos mercados na semana passada e nesta, o Banco Central Europeu, o Fed (EUA), o Banco do Japão e outros bancos centrais fizeram seu trabalho. Se os termos sob os quais o fizeram foram suficientemente penalizadores, é outra questão.Os mercados financeiros, e especialmente seus grandes atores, precisam ter medo. Sem ele, enlouquecem. Além disso, é impossível pessoas de fora regulamentarem um sistema financeiro global cheio de conflitos de interesse e dominado por enormes mercados de derivativos, corretagem maciça por fundos hedge altamente alavancados e confiança em matemática incompreensível e modelos estatísticos questionáveis. Esses mercados devem se auto-regular. A única coisa que tem probabilidade de convencê-los a fazer isso é a certeza de que os atores poderão estourar.Quando William Poole, diretor do Fed em St Louis, disse que "o Fed deve reagir aos problemas do mercado só quando ficar claro que eles ameaçam minar a realização dos objetivos fundamentais da estabilidade de preços e alto emprego, ou quando os desenvolvimentos do mercado financeiro ameaçam os próprios processos do mercado", eu aplaudo.O que não faz Jim Cramer, administrador de fundo hedge e guru da TV, que declarou na sexta-feira que o presidente do Fed, Ben Bernanke, "está sendo acadêmico!... Meu pessoal está nesse jogo há 25 anos. E estão perdendo os empregos, e essas firmas vão falir, e ele está maluco! Eles estão malucos! Eles não sabem nada?! O Fed está dormindo".Então o capitalismo é para os pobres, e o socialismo, para os capitalistas. Essa visão não é apenas ofensiva. É catastrófica.
QUATRO BOLHAS
O mundo presenciou quatro grandes bolhas nas últimas duas décadas -a das ações japonesas, no final dos anos 1980, a das ações e propriedades no leste da Ásia, em meados dos anos 1990, a das Bolsas dos EUA (e da Europa), no final dos anos 1990, e, finalmente, a dos mercados imobiliários de grande parte do mundo avançado, nos anos 2000. Houve demasiada imprudência financeira em todo o mundo, com banqueiros centrais e ministros da Fazenda oferecendo socorro em virtualmente todas as fases.Infelizmente, há toda chance de se repetirem os erros. Uma ajuda do governo já ocorreu na Alemanha, muito longe do epicentro. Pode haver outras. A pressão sobre o Fed para cortar as taxas de juros também crescerá. Como dizem Larry Hathaway e Magnus, do UBS, esse parece ser um evento muito mais significativo do que os efeitos da moratória russa, em agosto de 1998. As conseqüências atuais não podem ser "cercadas". A confiança em contrapartidas e instrumentos financeiros desapareceu. A probabilidade é a de um período de admissão de prejuízos, aperto das condições de crédito e menor alavancagem (uso de recursos de terceiros para melhorar resultado da empresa).
Esse período, que é desejável em si, levará a uma maior pressão por rápidas quedas das taxas de juros, pelo menos nos EUA, e também para mais um socorro parcial a um sistema que tende a crises. Deve-se resistir a essa pressão pelo maior tempo possível. Mas o desafio subjacente que os bancos centrais enfrentam permanece: enormes superávits de poupança em partes importantes do mundo; setores corporativos que não precisam tomar emprestado e, por isso, categorias limitadas de mutuários dignos e desejosos de crédito, entre eles, principalmente, as famílias dos países ricos. A época da bolha da habitação nos EUA terminou. A pressão por injeções repetidas de financiamento barato, não.
Esse período, que é desejável em si, levará a uma maior pressão por rápidas quedas das taxas de juros, pelo menos nos EUA, e também para mais um socorro parcial a um sistema que tende a crises. Deve-se resistir a essa pressão pelo maior tempo possível. Mas o desafio subjacente que os bancos centrais enfrentam permanece: enormes superávits de poupança em partes importantes do mundo; setores corporativos que não precisam tomar emprestado e, por isso, categorias limitadas de mutuários dignos e desejosos de crédito, entre eles, principalmente, as famílias dos países ricos. A época da bolha da habitação nos EUA terminou. A pressão por injeções repetidas de financiamento barato, não.
Tradução de LUIZ ROBERTO MENDES GONÇALVES
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Oito moedas!!!
Para quem não lembra, ou aqueles que não viveram aqueles tempos, já tivemos oito padrões monetários.
O quadro acima faz parte de um apresentação do ex-presidente do Banco Central e um dos pais do Plano Real, Gustavo Franco, durante o seminário da Anbid realizado ontem sobre Direito e Mercado de Capitais.Durante o período de abril de 1980 a maio de 1995 a média mensal da taxa de inflação chegou a 16%!!! Há risco de uma volta desse surto inflacionário?Gustavo Franco diz que não enxerga de onde poderia vir esse movimento. Mas a lembrança desse passado é importante, segundo ele, porque cria uma cultura preventiva, a exemplo do que ocorreu na Alemanha. Mas ele diz que importante mesmo para criar uma barreira contra a inflação é ter um Banco Central independente.
Recortado do Blog da Mara Luquet
EMBR3
Seguindo a análise postada há alguns dias, a reversão foi confirmada (pra quem tava líquido e entrou foram quase 20% no meio desse vendaval todo !), agora, fato normal, o papel dá uma estabilizada e começa a caminhar de lado. De volta ao trade range anterior a queda e a respeitar a MP80, um novo ponto de entrada pode estar se desenhando, pra quem gosta de figuras: uma bandeira. Mas permanece a cautela, se o mercado cooperar, tende a permanecer acima do suporte recuperado.
IBOV - Semanal
Faltando três sessões para o fechamento do último Candle, não foge mto à análise do diário, um teste nos 50.000 pontos coincidiria com LTA traçada dentro do canal, e a partir daí teríamos uma visão melhor do que pode vir a acontecer. Convém aguardar, pois com aceitação dos BC's de que a crise é real e daí suas intervenções, os resultados devem começar a ser sentidos já nos próximos dias.
PETR4
Faltando 3 dias para o vencimento da série H, o cenário é seguinte:
Volume alto, confirmando o intenso rally, suporte imediato em 38,2% da projeção de queda e resistência na MP80 períodos, tenho visto diversas análises por aí mas, sabe-se q o importante é manter-se fiel as estratégias e reagir ao q acontece, antever é um "pouco mais difícil" ! Graficamente dá para observar a volatilidade recente pela diferença de extensão entre os Candles nessa fase de queda e os anteriores quando o papel acumulava altas.
Volume alto, confirmando o intenso rally, suporte imediato em 38,2% da projeção de queda e resistência na MP80 períodos, tenho visto diversas análises por aí mas, sabe-se q o importante é manter-se fiel as estratégias e reagir ao q acontece, antever é um "pouco mais difícil" ! Graficamente dá para observar a volatilidade recente pela diferença de extensão entre os Candles nessa fase de queda e os anteriores quando o papel acumulava altas.
IBOV - Diário
A projeção de queda traçada a partir do último topo nos leva a algo em torno 46.000 pontos, q "quase" coincidiria com os 38,20% consolidadores do Pivot de alta, tendo-se em mente a primeira projeção de alta. Obviamente não tenho a pretensão de afirmar que chegaremos a tal nível, resta-nos acompanhar e reagir aos fatos q vão se estabelecendo. MACD agora em nível sobrevendido, teoricamente, nos induz a acreditar que a reversão está próxima, "teoricamente". Já no CP, a 1ª resistência q vejo fica nos 61,8% que deve coincidir daqui algumas sessões com a MP80 e como suporte o nível atual em 38,2%, ambos do Fibo de queda. Os indicadores funcionam, mas só comprovam sua eficácia depois de confirmados os movimentos. O Candle de ontem não traz boas perspectivas para abertura de hoje, tendo em vista ter fechado em sua mínima e com a agora natural volatilidade. Fora os movimentos vindos da matriz, principal responsável pelos movimentos atuais, hoje é vencimento de índice futuro o q servirá para apimentar mais ainda o dia. A julgar pela enorme posição vendida a descoberto dos estrangeiros, é facil saber quem ganhou desta vez. Entretanto, não há que se esperar já a clareza de suas novas estratégias para o próximo exercício, pois, não está aqui a razão de todo esse movimento, o jogo especulativo ainda segue os dados de lá.
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